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Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina; |
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Aos velhos, que sejam sóbrios, respeitáveis, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência. |
| 3 |
Às velhas, da mesma maneira, tenham bons costumes, como convém a santas; não caluniadoras, não viciadas em muito vinho, mas sim instrutoras daquilo que é bom; |
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Para ensinarem às moças a serem prudentes, a amarem a seus maridos, a amarem a seus filhos; |
| 5 |
A serem moderadas, puras, boas donas de casa, sujeitas a seus próprios maridos, para que a palavra de Deus não seja blasfemada. |
| 6 |
Exorta semelhantemente aos rapazes, que sejam moderados. |
| 7 |
Em tudo mostra a ti mesmo como exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, dignidade, sinceridade; |
| 8 |
Uma palavra sã e irrepreensível, para que qualquer opositor se envergonhe, nada tendo de mal para dizer contra vós. |
| 9 |
Que os servos sejam sujeitos a seus próprios senhores, sendo agradáveis em tudo, e não falando contra eles . |
| 10 |
Não lhes furtando, mas sim mostrando toda a boa lealdade; para que em tudo adornem a doutrina de Deus nosso Salvador. |
| 11 |
Porque a graça salvadora de Deus se manifestou a todos os homens. |
| 12 |
Ensinando-nos que, ao renunciarmos à irreverência e aos maus desejos mundanos, vivamos neste tempo presente de maneira sóbria, justa e devota. |
| 13 |
Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo; |
| 14 |
O qual deu a si mesmo por nós, para nos libertar de toda injustiça, e para purificar para si mesmo um povo particular, zeloso de boas obras. |
| 15 |
Fala estas coisas, exorta, e repreende com toda autoridade. Ninguém te despreze. |